Um pouco de História

Segundo Gaspar Frutuoso, a freguesia de Achada já se encontraria povoada na primeira metade do século XVI. Fora propriedade de Antão Rodrigues da Câmara, descendente do terceiro capitão donotário de São Miguel.

No ano de 1526, este lugar possuía já uma igreja paroquial, dedicada a Nossa Senhora da Graça, orago que mais tarde seria alterado para Nossa Senhora da Anunciação.


A todos os que por aqui passam: Um Santo e Feliz Natal

.

sábado, 18 de setembro de 2010

Vivendas, Moradias, Modernas e Antigas

Este novo tema no nosso blog,
e´ uma forma de mostar o patrimonio da nossa terra, espero que gostem:

Começo com a  bonita vivenda de veraneio.

Pretence do:  Drº Joao Pimentel e sua esposa, Drª Fa´tima Franco Pimentel

O administrador do blog deseja, muitas felicidades para disfrutarem esta bela casa    

OBS) Fotos autorizadas pelos proprietarios 
Clic nas fotos para ampliar

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Meteorologia do povo

.

Hoje o dia amanheceu com o sol a brilhar
O céu estava com um bonito azul e sem nuvens, tudo indicava ser um belo dia de verão.

Depois de tomar o banho matinal, e o pequeno-almoço, fui trabalhar como faço todos os dias

Antes de chegar ao carro, encontrei o tio João da Silva, homem para os seus setenta e poucos anos mas ainda bem disposto e a vender saúde.


Bom dia tio João! Digo eu.


Logo veio a resposta com o acenar do chapéu, que sempre faz ao cumprimentar as pessoas.

Olhando para o céu falei para ele:
Tio João parece que hoje temos dia de Verão.Com um sorriso nos lábios disse. Parece, mas não vai ser.

Não? Com uma manha assim tão clara sem nuvens e cheia de Sol.

Diz ele:

Oh “home lá pá tarde vai cair cualque´ coisa, eu vim de amanhar as rezes e vi a folha do incenso virada, aquilo não engana.”

Despedimo-nos e fomos as nossas vidas.


Lá pela tardinha, antes de o cair da noite estava a chover.


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Achada-Aldeia Minha



Achada-Aldeia Minha


"Gosto do vento do Norte
Que sopra na minha aldeia
E´ suave, não e´ forte
E´ vento que não se odeia

Minha aldeia e´ numa ilha
Aprisionada p`lo mar
E´ donzela de mantilha
Que a bruma vem afagar.

Toda garrida e´ linda
Em tons verdes matizada
E´saudade que não finda:
E´saudade dobrada

Não nasci naquela aldeia
Toda a gente adivinha
Por ela minh`alma anseia
Tal como se fosse minha"

João de Deus Macedo Medeiros

IN:
Da Minha Terra e de Mim


Clic na foto para ampliar