Um pouco de História

Segundo Gaspar Frutuoso, a freguesia de Achada já se encontraria povoada na primeira metade do século XVI. Fora propriedade de Antão Rodrigues da Câmara, descendente do terceiro capitão donotário de São Miguel.

No ano de 1526, este lugar possuía já uma igreja paroquial, dedicada a Nossa Senhora da Graça, orago que mais tarde seria alterado para Nossa Senhora da Anunciação.


A todos os que por aqui passam: Um Santo e Feliz Natal

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sábado, 28 de agosto de 2010

Achada e as Scuts

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Mais um pequeno vídeo, a mostrar as obras em execução.



Neste caso esta a ser feito a remoção de terras, vindas de Santana (Feteira Pequena), para junto da antiga entrada da freguesia, visto esta ter desaparecido, para dar vez ao grande (nó) a construir na antiga entrada, (onde ainda se situa o apeadeiro das camionetas a ser removido em breve), na Rua das Pedras, Caminho da Florestal, e antiga Estrada Regional.


Acredito que apesar da transformação que esta a ser feita, este (nó) vai beneficiar a nossa freguesia.


Estas grandes máquinas, trabalham 24 horas e 7 dias por semana, apenas parando ao Domingo para manutenção.


sábado, 14 de agosto de 2010

Festival de Folclore na Achada

Rancho Folclórico Imaculada Conceição Fazenda do Nordeste

Folk Dance Group MAJ Piestany de Slovakia
Groupe la Jouvénço Mountfavet de França

O Rancho Folclórico
 Sampaense de S.Paio de Gramaços; Oliveira do Hospital de Beira Alta,
não compareceu como anunciado, desconheço o motivo.


As imagens aqui postadas, não mostram o quanto foi belo ver estes grupos actuarem.
Sua roupas coloridas, suas danças tradicionais, seus movimentos contínuos, fizeram com que o povo estivesse sempre a aplaudir
Ver mais fotos na galeria


sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Há Festa na Aldeia

Se bem que o título seja de um filme de Jacques Tati, não deixa de ser adequado á nossa festa, á nossa aldeia.
Nossa aldeia que Deus a proteja! Vai passar a procissão.
Julgo, que as imagens dizem mais, do que palavras escritas aqui.
Ver  fotos  na galeria:

domingo, 1 de agosto de 2010

Virgílio de Oliveira ( O Poeta )

Vou partir … já antevejo a terra estranha
Muitas vezes na ausência um bem consiste
Não para mim, meu Deus que sou mais triste
Que a solidária urze da montanha


Lembrança do passado me acompanha
Que há muito a mocidade não existe
Minha alegria, amor, por que fugiste
Deixando assim minha alma em dor tamanha?


Tenho tudo presente: a escola, a igreja
O próprio mar que a minha terra beija
Os meus brinquedos que jamais voltaram


Comigo levo a aldeia onde nasci
A candura de uns olhos que perdi
E que mais uma vez por mim choraram

Extraido do livro "Musa Rústica"

Virgílio de Oliveira

Poeta que muito amou e cantou esta sua terra natal
Fez este poema antes de partir parar os Estados Unidos da América, onde faleceu

Publicou os seguintes livros:

Romeiros da saudade 1931
Ecos da planície 1946
Vinha do Senhor 1950
Poemas escolhidos 1954
Rosas que vão abrindo 1956
Poemas dispersos 1965
Faleceu em 1967